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Risco de contraparte em fundos de crédito: avaliação e estratégias de mitigação

Trimmor Waterwish
Last updated: Julho 2, 2025 5:22 pm
Trimmor Waterwish
4 meses ago
6 Min Read
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Rodrigo Balassiano explica como avaliar o risco de contraparte em fundos de crédito para garantir segurança nas operações.
Rodrigo Balassiano explica como avaliar o risco de contraparte em fundos de crédito para garantir segurança nas operações.

Rodrigo Balassiano, especialista em fundos estruturados e profundo conhecedor do funcionamento do mercado de crédito, destaca que o risco de contraparte é um dos principais elementos a serem monitorados na análise de fundos que investem em ativos de crédito. Em especial nos FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), esse tipo de risco pode impactar diretamente a rentabilidade, a liquidez e a estabilidade da carteira, exigindo dos gestores e administradores uma abordagem rigorosa e estratégica.

Contents
As origens do risco de contraparte nos fundos de créditoCritérios para avaliação do risco de contraparteEstratégias para mitigar o risco de contraparteA importância do administrador e do custodiante na gestão do riscoConclusão

O risco de contraparte refere-se à possibilidade de que uma das partes envolvidas em uma operação — como cedentes, devedores, fornecedores de garantia ou instituições intermediárias — não cumpra com suas obrigações contratuais. Nos fundos de crédito, onde as operações envolvem recebíveis, contratos e fluxos financeiros complexos, esse risco pode se manifestar de diversas formas, exigindo mecanismos de controle bem estruturados.

As origens do risco de contraparte nos fundos de crédito

Nos fundos de crédito, o risco de contraparte pode se apresentar em diferentes etapas e relações contratuais. As mais comuns incluem:

  • Risco do cedente: possibilidade de que o originador dos recebíveis forneça ativos de baixa qualidade, omita informações relevantes ou não cumpra cláusulas de recompra.
  • Risco do sacado: risco de inadimplência por parte do devedor final do recebível, que afeta o fluxo de caixa e a rentabilidade do fundo.
  • Risco de instituições intermediárias: em estruturas mais complexas, pode haver risco associado a garantidores, corresponsáveis, custodiante ou escrituração.
  • Risco jurídico: possibilidade de contestação da cessão dos direitos creditórios ou de inadimplemento causado por falhas formais no processo de aquisição dos ativos.

Segundo Rodrigo Balassiano, a correta identificação de todas as contrapartes envolvidas e a análise detalhada da robustez contratual são pontos-chave para avaliar o grau de exposição do fundo a esses riscos.

Critérios para avaliação do risco de contraparte

Avaliar o risco de contraparte exige a aplicação de critérios objetivos e metodologias consistentes. Entre os principais aspectos que devem ser observados estão:

  • Histórico de performance do cedente e dos devedores;
  • Volume e dispersão dos recebíveis (nível de concentração);
  • Qualidade documental e formalização das cessões;
  • Natureza jurídica e liquidez dos ativos envolvidos;
  • Capacidade financeira e rating das contrapartes;
  • Existência de garantias reais ou pessoais.
Rodrigo Balassiano destaca estratégias eficazes para mitigar o risco de contraparte e proteger investidores em fundos de crédito.
Rodrigo Balassiano destaca estratégias eficazes para mitigar o risco de contraparte e proteger investidores em fundos de crédito.

Rodrigo Balassiano enfatiza que a análise não deve ser feita apenas na entrada dos ativos no fundo. É fundamental manter um acompanhamento contínuo das contrapartes, com revisão periódica dos indicadores de risco, verificação de inadimplência, e atualização de documentos e condições contratuais.

Estratégias para mitigar o risco de contraparte

A mitigação do risco de contraparte em fundos de crédito passa por uma combinação de medidas estruturais, contratuais e operacionais. Entre as mais relevantes, destacam-se:

  • Diversificação da carteira: evitar concentração excessiva em poucos cedentes ou devedores dilui o risco de impacto de uma inadimplência específica;
  • Análise de crédito rigorosa: aplicação de modelos estatísticos, verificação de documentação e uso de bases externas para avaliação do perfil de crédito;
  • Garantias e reforço de estrutura: adoção de coobrigação do cedente, garantias reais, fianças bancárias e seguros de crédito;
  • Triggers contratuais: inclusão de cláusulas de recompra, substituição de ativos ou amortização antecipada em caso de deterioração de indicadores;
  • Monitoramento contínuo: uso de tecnologia para análise preditiva, conciliação automática de recebíveis e acompanhamento de comportamento de pagamento.

De acordo com Rodrigo Balassiano, fundos com uma governança sólida e processos estruturados de mitigação de risco inspiram mais confiança dos cotistas e conseguem manter desempenho consistente, mesmo em ambientes econômicos mais desafiadores.

A importância do administrador e do custodiante na gestão do risco

A atuação do administrador fiduciário e do custodiante também é essencial na mitigação do risco de contraparte. O administrador deve garantir o cumprimento do regulamento do fundo e verificar a conformidade dos ativos adquiridos. Já o custodiante é responsável por validar a titularidade dos recebíveis e controlar os fluxos financeiros, reduzindo a possibilidade de fraudes ou inconsistências.

A comunicação entre gestor, administrador e custodiante precisa ser fluida e baseada em procedimentos padronizados, com auditorias frequentes e relatórios transparentes. Isso contribui para uma governança mais forte e para a credibilidade da estrutura frente aos investidores.

Conclusão

O risco de contraparte representa uma ameaça real à performance dos fundos de crédito, mas pode ser gerido com rigor técnico, boas práticas operacionais e forte estrutura de governança. A avaliação cuidadosa das contrapartes, combinada a mecanismos de mitigação bem desenhados, é a chave para proteger os interesses dos cotistas e garantir a sustentabilidade do fundo.

Rodrigo Balassiano reforça que a sofisticação crescente dos fundos de crédito no Brasil exige, cada vez mais, uma abordagem profissional na gestão de riscos. Em um mercado competitivo e sensível à confiança, estruturas bem preparadas para lidar com o risco de contraparte se destacam pela solidez e pela capacidade de entregar resultados consistentes.

Autor: Trimmor Waterwish

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