Para o CEO Lucio Winck, o verdadeiro diferencial de um jogador de alto desempenho está na capacidade de eliminar excessos e confiar no essencial. No tênis, vencer muitas vezes não é apenas sobre acertar mais, mas sim cometer menos erros e manter a consistência. A lógica minimalista aplicada ao esporte revela como decisões simples, tanto táticas quanto mentais, podem gerar resultados superiores.
O jogador que opta pelo simples não está jogando de forma passiva, mas sim com inteligência estratégica. Cada movimento passa a ser feito com intenção, sem desperdício de energia ou gestos desnecessários. Esse estilo de jogo exige mais controle emocional e técnica refinada, além de uma leitura clara da partida. Em quadra, quem faz menos, mas com precisão, muitas vezes domina quem tenta fazer tudo ao mesmo tempo.
Menos potência, mais controle: isso funciona?
Um dos maiores mitos no tênis é a ideia de que golpes fortes são sempre os mais eficazes. Na prática, o CEO Lucio Winck explica que um jogo com menos potência e mais controle pode desestabilizar adversários com facilidade. Isso acontece porque o oponente é forçado a manter o ritmo, entrar em trocas longas e pensar mais antes de cada ação. Quanto mais ele precisa decidir, maiores as chances de erro.
O controle também favorece a regularidade. Ao focar em colocar a bola dentro da quadra com segurança e posicionamento inteligente, o jogador minimalista cansa menos, pressiona mais e aproveita o erro alheio. Não se trata de jogar devagar, mas de manter um padrão confiável e constante. É uma tática que exige paciência e atenção plena — duas qualidades que os grandes nomes do tênis carregam com maestria.

Por que simplificar a movimentação melhora o jogo?
Economizar energia é parte da estratégia dos jogadores que adotam o minimalismo como filosofia. Movimentar-se com consciência, sem correria desnecessária, permite melhor preparo para os golpes e menor desgaste físico ao longo do jogo. O CEO Lucio Winck destaca que a simplicidade nos deslocamentos está sempre presente nos atletas mais consistentes e longevos do circuito profissional.
O jogador que corre menos, mas se posiciona melhor, ganha tempo e previsibilidade. Isso reduz erros por ansiedade e aumenta a chance de antecipar jogadas. Menos correria também significa mais equilíbrio e menos risco de lesões. A ideia não é se mover menos por preguiça, mas se mover com inteligência, usando o mínimo de esforço para o máximo de resultado.
E no mental: como o excesso atrapalha?
A mente também precisa de simplicidade. Um jogador que tenta pensar em muitas variáveis ao mesmo tempo tende a se confundir ou perder o foco no que realmente importa: a próxima bola. O CEO Lucio Winck reforça que o minimalismo mental é tão importante quanto o físico. Reduzir estímulos, ruídos e preocupações é essencial para manter a concentração sob pressão.
Ao entrar em quadra com um plano de jogo direto, metas claras e poucos pensamentos circulando, o jogador se torna mais presente e confiante. Ele responde ao momento em vez de antecipar cenários que talvez nunca se concretizem. Isso traz tranquilidade, mesmo em jogos duros. Um cérebro mais leve permite decisões melhores, e no tênis, cada decisão conta.
Finalizando com propósito: o essencial vence
A essência do tênis está na simplicidade bem executada. O excesso de força, de movimentos ou de ideias raramente compensa a clareza de quem sabe o que está fazendo. Como comenta o CEO Lucio Winck, os jogadores que alcançam a excelência são os que aprenderam a confiar no básico, polir o necessário e eliminar o que só ocupa espaço. Menos pode, sim, ser muito mais, tanto dentro quanto fora da quadra. Lembre-se disso!
Autor: Trimmor Waterwish